Segundo o MPF-SP, o processo é extinto quando o envolvido morre, como aconteceu. Eliana foi acusada pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos, descobertos na Operação Narciso, em 2005. Já processos relacionados com a Daslu, mas que envolvem outras pessoas, como o caso do irmão de Eliana, Antônio Carlos Piva de Albuquerque, condenado pelos mesmos crimes, continuam.
Eliana chegou a ficar 10h presa na Penitenciária Feminina da capital paulista, em 2009, no entanto, foi solta no dia seguinte à prisão por um habeas-corpus concedido pela Justiça Federal. A defesa da ex- dona da Daslu, apresentou um laudo médico que comprovava que ela tinha câncer e encontrava-se em tratamento radioterápico e quimioterápico no próprio hospital Albert Einstein. Seu irmão Antônio Carlos Piva de Albuquerque e o ex-contador da Daslu e dono da Multimport, Celso de Lima, também recorreram ao processo em liberdade.

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